segunda-feira, 31 de março de 2014

Se não quiser adoecer...

Se não quiser adoecer – “Fale de seus sentimentos”.
Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em doenças como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna… Com o tempo a repressão dos sentimentos degenera até em câncer. Então vamos desabafar,confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos segredos, nossos pecados. O diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e excelente terapia..
Se não quiser adoecer – “Tome decisão”
A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia. A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. A história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.
Se não quiser adoecer – “Busque soluções”
Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas. Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença.
Se não quiser adoecer – “Não viva de aparências”
Quem esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho etc., está acumulando toneladas de peso… uma estátua de bronze, mas com pés de barro. Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas. São pessoas com muito verniz e pouca raiz. Seu destino é a farmácia, o hospital, a dor.
Se não quiser adoecer – “Aceite-se”
A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável. Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos,destruidores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.
Se não quiser adoecer – “Confie”
Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras. Sem confiança, não há relacionamento. A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus.
Se não quiser adoecer – “Não viva sempre triste”
O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive. “O bom humor nos salva das mãos do doutor”. Alegria é saúde e terapia.
Por Dr. Draúzio Varella

Sintomas de que o amor acabou:


Como recebo perguntas de muita gente confusa em relação a gostar ou não do parceiro, eis aqui algumas dicas que podem ajudar a perceber se o amor acabou:
OBS: Acontecer um ou outro dos itens citados abaixo pode ser considerado algo normal e passageiro, porém, se  persistir(em) e/ou incomodar(em) por um bom tempo, é hora de repensar!!!
Nem precisa falar que o post acaba valendo para os dois casos, tanto de homens, quanto de mulheres (é só trocar as palavras femininas por masculinas que dá na mesma)! Ah, e ele também serve para a gente ver se não estão fazendo isso com a gente!
Não há mais necessidade de conversar com a pessoa: Esse papo de que só casal de velhos que gosta de conversar é a mais pura mentira: em um bom relacionamento tem que haver amizade, porém…. 
Não pode ser só amizade: Se você está percebendo que seu parceiro está mais para melhor amigo do que para namorado e você não tem muita vontade além da de contar “os babados do dia”, é melhor já “rebaixar” o parceiro para a classe do “exclusivamente” amigo. Com o namorado (marido) a gente pode e deve sentir vontade de conversar, mas tem que ter vontade de tirar a roupa também…
Você não sente mais vontade de sexo: É normal que em algumas fases a gente não queira tanto sexo, já que somos seres humanos e não servimos apenas para ter desejo sexual: as vezes ficamos chateados, estressados e mais aquele monte de coisa que corta o apetite de (quase!) qualquer um. Porém, se mesmo quando você está feliz, de bem com a vida e, pior, se está há muito tempo sem transar e mesmo assim não vê o seu parceiro como opção de alívio, aí está um grande alerta vermelho!!!
Pensa muito nele no passado: “Ai como ele era fofo, romântico e príncipe e agora ele está grosso barrigudo e sem graça”. Parece piadinha, mas, se você só elogia ele para falar do passado, é porque ele no presente não está valendo tanto a pena. Como ninguém vive de passado, é bom arrumar um que seja bom no presente e torcer para que permaneça igualmente bom no futuro e não caia na desgraça do outro!
Você não tem mais vontade de agradar: Tudo bem que ninguém aguenta ficar agradando 24 horas por dia: até o super papai Noel só tirou um dia no ano. Porém, um agradinho aqui e outro acolá é sempre bem vindo e, nem precisa ser presente material, um bom sexo oral já faria muito companheiro mais feliz. Assim, se você não tem vontade nem de comprar a balinha barata que o seu parceiro tanto gosta é porque ele não está mais te instigando tanto a fazer isso (ou você que está folgada até demais!).
Você tem preferido ficar sozinha do que ficar com ele: Se antes vocês viviam juntos e agora você sempre tem uma desculpa para ficar sozinha: muito trabalho, muito estudo ou sei lá o que, é sinal de que ou você não gosta mais tanto dele, ou está ocupada demais para ter um namorado. Sem contar que há sempre a ideia de que quem quer arruma tempo. Não precisa ser muito tempo, mas se até o pouco que sobra você está preferindo qualquer coisa do que ele, é porque o negócio está feio.
Você começa a olhar outras pessoas: Peralá que ninguém é cego e, eventualmente pode acontecer de vermos uma ou outra pessoa interessante e inclusive excitante. PORÉM, olhar é uma coisa, ter vontade de trocar pelo seu parceiro é outra. O que quero dizer com isso é que: se você começar a ter vontade de trocar de companhia e não a quer apenas de colírio para descontrair o dia, é hora de pensar em avisar o parceiro que o prazo venceu…
Por fim e não bastando, você começa a FICAR com outra pessoas: Se você começar a perceber que, fora o vacilo de ter um amante (e nisso já estar correndo sérios riscos de ser pego e perder o parceiro), você ainda está vendo que ele é melhor do que o seu namorado, aí o negócio está no fim mesmo e é hora de pensar não em trocá-lo pelo amante (já que, se ele for esperto, não te levará a sério se considerar que você poderá fazer o mesmo com ele quando passar a ser oficial), mas sim em ficar sozinha ou arrumar um terceiro que não saiba desse seu vacilo de vida!

domingo, 30 de março de 2014

Apenas refletindo...

   Parece meio clichê, mas é fato que todo relacionamento é uma via de mão dupla. O ser humano é um ser social e que busca em todo o seu campo de convivência a reciprocidade daquilo que merece, outro dia li um texto que dizia que o grande problema dos relacionamentos é que buscamos no outro um pouco do que somos, queremos que o outro retribua o afeto da mesma forma e intensidade que a faríamos, eu refleti um pouco e cheguei a conclusão que involuntariamente acabamos fazendo isso mesmo. Porém, para mim o "X" da questão em todo relacionamento é uma boa dose de empatia, muitas vezes dizemos ou fazemos coisas sem nos colocar no lugar do outro, somos egoístas e as vezes só nos importamos com o nosso "próprio umbigo". Isso é demasiadamente prejudicial a qualquer relação pois isso causa muitas brigas e chateações que desgastam a relação e que poderiam ser evitadas se fóssemos um pouco mais flexíveis.
          É preciso entendermos que não é todos os dias que encontramos pessoas que realmente nos amam e nos respeitam apesar de todas as nossas falhas e imperfeições, e quando encontramos alguém que apesar de toda a crise do mundo continue ali do nosso ladinho, precisamos valorizá-lo, os bons sentimentos da vida, aqueles que nos chegam sem interesses de status, financeiro, ou de qualquer outro tipo escuso que este mundo tá cheio, temos que agradecer a Deus e reconhecer o valor da pessoa em nossa vida.
      As vezes pela certeza do amor do outro achamos que podemos fazer qualquer coisa e ainda assim encontrarmos a pessoa sempre ali disponível, o que às vezes acabamos por nos enganar, a pessoa especial que você não valoriza hoje, as vezes tem alguém que tá só esperando uma oportunidade para ter uma chance e não ser tão vacilão quanto você.
       Há sentimentos que por maiores que sejam, depois que cansam de não ter o valor que merecem, eles se perdem... E você jamais os encontrará novamente.

REDES SOCIAIS: exposição ou intromissão?

Por Christiane Lima*

As redes sociais instalaram-se definitivamente no dia-a-dia das pessoas, seja por diversão, amizade ou motivos profissionais. O certo mesmo é que a internet trouxe o universo para dentro de nossas casas.  E por esse motivo, a exposição das pessoas nas redes sociais não para de crescer. Mas até que ponto as redes sociais podem ajudar ou atrapalhar? Quais são os limites e os riscos sobre o que se publica nos sites?
          Essa maneira rápida de se comunicar que a internet proporciona, aproxima quem está longe, assim como pode distanciar quem está perto. Ou seja, além de unir pessoas e criar laços também pode servir de palco para confusões, fofocas, intrigas, desfazer namoros e até casamentos. Tudo depende do uso que dela se faz. Já vi muita gente se lamentando por ter imagem comprometida, procurando em vão pelos fofoqueiros e culpados. E eu pergunto: Quais as precauções que tiveram com o que compartilharam? 
Justiça seja feita, nem tudo é ruim, as vantagens são inúmeras, dentre elas, destaco: facilidade de comunicação entre as pessoas e maior acesso às informações. No âmbito profissional, por exemplo, empresas se mantêm conectadas para descobrir talentos e observar o comportamento de pretendentes a empregos. Isso mesmo, o acesso aos candidatos nas redes sociais vem sendo cada vez mais utilizado para complementar o mapeamento do perfil do profissional. Atualmente, há inclusive redes sociais exclusivas para relacionamento profissional. São muitas as informações levantadas, tais como:  hábitos, hobbies, preferências, habilidade de relacionamento, comportamento ético e até a redação. Redes Sociais são excelentes ferramentas de marketing e devem ser aproveitadas como tal, em todo o seu potencial.
Pois bem, mas o que me levou mesmo a escrever sobre esse assunto foi perceber a exagerada exposição virtual de alguns. Entendo que quando se cria um perfil em uma rede social, é inevitável que isso aconteça, mas é imprescindível um limite. O que anda acontecendo que, de repente, certas pessoas acham natural indicar passos de suas vidas e suas localizações, 24h por dia? Parece que o fato de não ficarem olho no olho faz com que ignorem os perigos e acabem publicando informações demais. Não dá pra entender. De que adianta erguer muros altos em volta da casa, cercar-se de alarmes e dispositivos de segurança e deixar livre o acesso à vida pessoal através dos meios virtuais? Sobram informações sobre rotina diária, compras, e por vezes fotos íntimas. Qualquer um pode acessar essas informações. Ninguém anda pelas ruas distribuindo abertamente cartões com seus telefones e endereços a desconhecidos. Por que divulgá-los na internet? Existem histórias de pessoas que sofreram ameaças de sequestro que podem ter vindo de qualquer lugar do mundo. Ou seja, no mundo virtual, como no mundo real, é necessário preservar a própria privacidade. Afinal, o mundo virtual, faz parte do mundo real. Não é um "universo paralelo”.
Também é comum, pessoas criticarem seus chefes, colegas, ou tarefas a fazer. Brincadeira ou não, isto pode ser entendido como falta de ética, desinteresse ou inabilidade para lidar com problemas. Inclusive foi bastante divulgado o caso da jovem britânica, Kimberely Swann que foi demitida após postar em certo site que seu emprego era chato. Outra jovem (não me recordo onde li a matéria) divulgou no Facebook  sua festa de aniversário e a notícia se espalhou de tal forma que sua casa foi “invadida” por pessoas que jamais havia visto na vida. Também me contaram uma história de certa pessoa que publicou em uma rede social que tinha bebido todas e que teria uma ressaca daquelas. Não deu outra. No dia seguinte não conseguiu acordar e só chegou ao trabalho no turno da tarde, quando foi justificar ao chefe:“Não estava me sentindo bem". Este, por sua vez, disse: “Não podia ser diferente, afinal você já chegou de manhã em casa e bêbada. Eu li em sua timeline". Mais uma vez, fica claro que é importante gerenciar a reputação pessoal e profissional na rede. Querendo ou não, todos nós exercemos influência sobre as pessoas com as quais convivemos, seja pessoalmente ou pelas redes sociais. Afinal, por que publicar que estava bêbada e fazer check-in por onde passa e quando chega em casa? Quantas pessoas poderiam se aproveitar negativamente dessa informação? Pra que facilitar o trabalho do bandido?
           Aqui vão algumas dicas para evitar excesso de exposição:
- Tenha sempre bom senso e cautela ao compartilhar informações em redes sociais. Nunca adicione pessoas desconhecidas.
        - Evite ao máximo postar fotos e vídeos de caráter mais íntimo.
    - Nunca compartilhe posts que possam identificar seu endereço ou demonstre situações de seu nível socioeconômico.
     - Lembre-se de que, além de compartilhar informações com seus amigos diretos, há pessoas nas listas deles que verão seus posts, dependendo das configurações de privacidade que você adotar.
        - Antes de postar qualquer material, pense sempre no seu perfil como se ele fosse totalmente aberto a todos. Configurações de segurança podem falhar e acabar expondo dados que você não pretendia disponibilizar.
         - Fique atento: informações nas redes sociais são, em alguns casos, indexadas a ferramentas de busca online e facilmente rastreadas por terceiros.
           - Sempre revise suas configurações de privacidade.
         Não estou aqui para “apontar o dedo” e condenar ou amedrontar este ou aquele. É claro que se pode compartilhar fotos e informações pessoais com familiares e amigos mais próximos. Com os demais, são aconselháveis apenas fatos corriqueiros, histórias não comprometedoras, brincadeiras inofensivas, dados e interesses profissionais, culturais e sobre formação em geral... Enfim, não se exponha desnecessariamente, publique apenas fatos e fotos que não levem as pessoas a uma ideia distorcida a seu respeito. Afinal, você colocaria a "mão no fogo" por todos os seus contatos/seguidores? Lembre-se: discrição é a regra n.1 para quem deseja apenas desfrutar dos benefícios das redes sociais. Rede Social não é nenhum “bicho-papão”, mas exige precaução. Ou como diz um antigo provérbio: Desconfiança e cautela são os pais da segurança”.

“Felicidade! É inútil buscá-la em qualquer outro lugar que não seja no calor das relações humanas...”
(Saint-Exupéry)
Palavras são apenas resumos dos nossos sentimentos profundos, sentimentos que para serem explanados precisam mais do que um sujeito, um verbo e um predicado. Precisam de toque, visão, audição. Amor virtual é legal, mas o teclado ainda não dá conta de certas sutilezas.
(Martha Medeiros)

*Christiane Lima

É  Assistente Social (formada pela Universidade Federal do Maranhão), Psicopedagoga, Especialista em Saúde da Família e professora universitária. .